Jornalismo reactivo
Vai embalado
«A mulher de barba, alter ego do cantor austríaco Thomas Neuwirth, de 25 anos, gerou um turbilhão de reações emocionais na Europa. Sobretudo depois de ganhar confortavelmente o festival com o tema: Rise Like a Phoenix. Na Rússia, as reações homofóbicas abrangeram desde políticos conservadores ao apresentador de televisão Andrei Malakhov, que publicou no Twitter uma fotografia sua a rapar a barba em protesto contra a vitória de Conchita. Já na Áustria, seu país natal, a nova estrela teve uma reação festiva na chegada ao aeroporto» («Associações LGBT festejam vitória da diversidade», Pedro Sousa Tavares, Diário de Notícias, 13.05.2014, p. 43).
Esta é outra das palavras que se tornaram, pelo menos para os jornalistas, nos últimos anos, imprescindíveis. Neste caso concreto, pelo menos a última ocorrência é lapso, está por «recepção» (receção», como o jornalista é obrigado a escrever).
[Texto 4552]