«Jovem-prodígio»?
Para a trilogia
«Com apenas 11 anos, Alma Deutscher prepara-se para estrear em Viena uma ópera. É o mais recente feito de uma jovem-prodígio que começou a compor com seis anos – sonatas para piano e concertos para violino – e editou o primeiro álbum aos oito. É a história de uma jovem compositora que oferece uma melodia ao seu príncipe, conta Ana Cristina Sousa» («O “prodígio” da música erudita», Público, 18.10.2016, p. 43).
Só se for para perfazer a trilogia: criança-prodígio, menino-prodígio, jovem-prodígio. Outra coisa seria dizer-se «Alma Deutscher é uma jovem prodígio da música».
[Texto 7165]