Léxico: «amarguinha», de novo
A ver...
«Naquela noite, nem tinha assim muita pressa para regressar a casa. Faltava ainda uma hora para se encontrar com a mulher no Diabo Vermelho, tinha tempo que sobrava. E hoje, se calhasse, beberia uma amarguinha, repimpado. A ver...» (O Vestido de Lantejoulas, Rita Ferro. Contexto, 1991, p. 125).
Para a Porto Editora, isto não existe, isto não quer dizer nada, é delírio, não é assim? Muito estranho... Vamos ter de pedir a Rita Ferro que vá ao Porto dar uma palestra sobre esta matéria.
[Texto 12 075]