Léxico: «flor-do-congo»
Guerra Colonial I
«De sorte que, quando a última bazucada, de reforço ao fogo dos morteiros, subiu ao encontro do Seixel, o capitão recomeçou a coçar o nariz e os testículos, tão comidos pela flor-do-congo como uma ameixa apodrecida, e pensou: “A coisa da minha madrinha de guerra!”, porque já nenhuma finalidade persistia nos seus actos» (Autópsia de Um Mar de Ruínas, João de Melo. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 6.ª ed., 1997, p. 23).
[Texto 15 206]