Léxico: «mancanha | brame | cana-bordão»
Até povos suprimem
«Hoje, por acaso, vive rodeado de balantas, uma das três dezenas de etnias da Guiné-Bissau, numa casa não longe do terreno que cuida a caminho de Cumura, às portas da capital, onde também tem um bar onde vende cana-bordão (aguardente de cana-de-açúcar e uma outra, preparada por si, com a aguardente e cravinho). Além de falar “um bocado” balanta, também arranha mancanha, papel e fula. “Um bocadinho, né, principalmente nos cumprimentos, é muito bom, as pessoas ficam mais próximas”» («O comando português que se apaixonou na Guiné e não mais voltou», César Avó, Diário de Notícias, 15.03.2022, p. 20).
[Texto 16 102]