Léxico: «quimbala»
E balaios
«Hoje (até pouco antes do Estado de Emergência) quando visita um parente ou amigo, principalmente nos bairros periféricos da cidade, vê com satisfação os balaios e quimbalas por si fabricados a decorar as lojinhas e as casas» («Sobreviver da arte de fabricar balaios», Arão Martins, Jornal de Angola, 24.05.2020, p. 20).
Porto Editora, acho que se percebe logo que, neste caso, quimbala não é a «canoa de borda baixa para pesca ou para passar pessoas entre margens de um rio». Aqui é um cesto de palma e capim, também produto de artesãos angolanos.
[Texto 13 436]