O tempo e o modo
E ainda querem decidir por ele
«Recordemos o caso de Eça de Queiroz, que mandava para a tipografia um manuscrito final tão pouco claro que era o tipógrafo quem decidia o tempo e o modo dos verbos, o número e o género dos adjectivos. É certo que, sobre as primeiras provas, Eça procedia a revisões laboriosíssimas, quase parecendo que então é que escrevia o texto» (Editar Pessoa, vol. 1, Ivo Castro. Lisboa: INCM, 2.ª ed., 2013, p. 72).
[Texto 6062]