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Linguagista

O uso indevido das aspas

Continua

 

      «Francisco Silva, António Rocha e João Veiga andaram ontem a ganhar o dia na apanha da azeitona num olival às portas da vila de Sabrosa. “Azeitona bonita, mas com muita água, o que faz dar mais ‘sangra’ do que azeite”, descreveu o primeiro» («“O preço a que o azeite chegou obriga a poupar”», Eduardo Pinto, Jornal de Notícias, 3.12.2023, p. 25).

      Pode ser que os jornalistas das novas gerações se deixem desta parvoiçada de pespegar com aspas nas acepções menos conhecidas (ou desconhecidas deles) dos vocábulos. Uns segundos de reflexão levá-los-iam a abster-se de tal.

 

[Texto 19 137]