«Para os devidos efeitos»
Por acaso não
«Recordo o que se sabe. Em maio de 2021 (há mais de dois anos!), uma resolução do Conselho de Ministros nomeou uma comissária encarregada de coordenar a parte, digamos, oficial das comemorações e prometeu a constituição de uma comissão de honra, de um conselho consultivo e de uma estrutura de missão, para os efeitos devidos, como se diz em jargão administrativo» («Camões e “a gente surda e endurecida”», Carlos Reis, Público, 29.12.2023, p. 8). Na verdade, diz-se mais, mais muito mais, «para os devidos efeitos».
[Texto 19 190]