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Linguagista

«Resumptivo»?

Isso agora...

 

      «O colóquio “De Luuanda (1964) a Luandino (2014): veredas” abriu no dia 10 de Novembro, com a conferência de Salvato Trigo, da Universidade Fernando Pessoa, intitulada “Luuanda: nacionalização literária, reinvenção e angolanização da língua portuguesa”. “De forma muito resumptiva”, afirmou à [sic] dada altura da sua prelecção, “direi que Luuanda foi uma ruptura linguística no trajecto até então feito, em poesia ou em prosa, por Luandino Vieira, porque, como tive ocasião de escrever, num estudo de fundo que fiz sobre o autor, “o seu texto lança as bases para uma profunda africanização da linguagem literária de raiz portuguesa, não só pela violação da norma, mas também, e principalmente, pela paixão neológica e analógica” ou metafórica, que aprendeu confessadamente em Sagarana, de João Guimarães Rosa. (...)» («Luuanda — 1964/2014. Catana literária contra o colonialismo», José Luís Mendonça, Cultura, Jornal Angolano de Artes e Letras, 24-27.12.2014, p. 3).

      Não me perguntem o que significa. Entreadivinho, apenas. Claro que um colóquio serve para isto mesmo, lançar dúvidas.

 

[Texto 5387]

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