«Soft power/hard power»
Por sorte, não
Quem não se lembra daquela entrevista endemoninhada de Assunção Esteves em que falou do «soft power sagrado da Europa»? Por sorte, não há influências retroactivas: «A esperança no fim da Guerra Fria era a de que as nações procurariam a integração económica como uma alternativa à competição geopolítica, que buscariam uma força suave [soft power] do crescimento económico em alternativa à força bruta [hard power] do poderio militar ou da conforntação geopolítica» (O Regresso da História e o Fim dos Sonhos, Robert Kagan. Tradução de Oscar Mascarenhas. Alfragide: Casa das Letras, 2009, p. 48).
[Texto 4155]