«Zaporíjia», de novo
Quase sarampo
«Ucrânia intensifica ataques na frente de Zaporijjia» (João Pedro Pincha, Público, 28.07.2023, p. 20). Zaporijianos que vivam cá, há meses que seja, até ficam a ver mal no esforço de focar tantas pintas: ijji. Já os jornalistas do Correio da Manhã conseguem pior, mas isso é porque não lêem a concorrência: «As forças ucranianas lançaram uma “grande ofensiva” na região de Zaporizhzhia, a sul de Orikhiv, indicaram ontem vários responsáveis russos na região» («Ofensiva em Zaporizhzhia», Correio da Manhã, 27.07.2023, p. 25). Imagino a dificuldade do tio Aires, grande leitor deste jornal, e só deste, ao deparar-se com semelhante grafia. Entretanto, como escrevi aqui há dias, nas editoras de livros a grafia Zaporíjia é já pacífica.
[Texto 18 559]