Costa Leste e Costa Oeste
Então digo
Já que não me perguntam: sim, acho (acho agora) que se deve escrever, em relação aos EUA, Costa Leste e Costa Oeste, como o Livro de Estilo da Folha de S. Paulo recomenda.
[Texto 20 588]
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Então digo
Já que não me perguntam: sim, acho (acho agora) que se deve escrever, em relação aos EUA, Costa Leste e Costa Oeste, como o Livro de Estilo da Folha de S. Paulo recomenda.
[Texto 20 588]
Mas que raio...
«O Parque Arqueológico do Coliseu confirmou que o monumento do século IV d.C. foi atingido por um relâmpago. O arco, com 25 metros de altura, foi construído para celebrar a vitória de Constantino — o primeiro imperador romano a converter-se ao Cristianismo — sobre o seu rival, Marcus Aurelius Valerius Maxentius Augustus» («Arco romano de Constantino danificado por raio durante tempestade», Marta Pedreira Mixão, Rádio Renascença, 3.09.2024, 23h12).
A brincar (mas não muito), costumo dizer que só os ateus é que escrevem os nomes das religiões com maiúscula inicial. O que pretendo fazer ver é que, num país maioritariamente católico, só uma minoria, entre a qual me incluo, escreve assim. Claro que se aplica a todas as religiões. Querem ver que não é dos tais conceitos elevados? Não, agora um dos conceitos elevados é «Inteligência Artificial». Cambada... (A propósito de raio, Marta Pedreira Mixão, por que raio escreveu o nome do imperador em latim? A notícia não está toda em português? É Marco Aurélio Valério Maxêncio Augusto.)
[Texto 20 185]
A máquina de matar a ortografia
Ganhamos porque temos a palavra nos dicionários e a usamos com frequência: «La peora (no figura en el drae) es, en el mejor de los casos, “una buena intención”. El camino del infierno está lleno de peoras, podríamos decir, o sea de mejoras a medio camino. Allí donde hay algo susceptible de mejorarse, existe la posibilidad real de que se empeore, y es aplicable a todo, principalmente a la albañilería. Las ciudades, por ejemplo. Viven en un perpetuo baile de San Vito de alarifes y retros (tampoco en el drae)» («Mejoras y ‘peoras’», Andrés Trapillo, «La Lectura»/El Mundo, 30.09.2022, p. 50). (Quanto à grafia «drae», Andrés Trapillo deve tê-la aprendido, ou desaprendido, com Fernanda Câncio quando pontifica nas «redes sociais». Ouvi dizer que o autor da Máquina de Fazer Espanhóis já se deixou disso.)
[Texto 18 061]