Uma haplologia impossível
A não ser que...
«“Não podemos todos?”, questiona o advogado, que chama ao seu cliente “pseudoente”. Mas na mesma avaliação psicológica Carlos é também descrito como “uma personalidade que se preocupa em dar uma impressão favorável em termos de saúde mental”» («Carlos processa médicos por ter sido dado como louco e internado à força», Catarina Gomes, Público, 5.11.2014, p. 13).
Gralha ou haplologia amalucada? Desta vez, sabemos a resposta: distracção da jornalista. O advogado escreveu, e não uma, mas duas vezes, «pseudodoente». Ou será que a jornalista quis corrigir o advogado? Vamos ser caridadosos ⇢ caridosos e pensar que não.
[Texto 5220]