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Linguagista

Uma TAC, duas TAC

A quatro mãos

 

 

      «As peças do British Museum foram submetidas a TACs em hospitais de Londres, como quaisquer doentes vivos, ainda que tenha havido o cuidado de se fazer os exames de madrugada, não fosse algum doente cardíaco apanhar com uma múmia pela frente ao virar uma esquina» («Múmia cantora é cabeça de cartaz em exposição do British Museum», Luís Miguel Queirós, Público, 18.04.2014, p. 28).

  Cada cabeça, sua (má) sentença. No subtítulo, está assim: «Oito múmias da colecção do museu britânico [sic] foram submetidas a TAC’s e revelaram segredos: uma tinha uma ferramenta partida no crânio, outra sofria de abcessos, e a mais recente tatuara na coxa um nome».

 

[Texto 4421]

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